Desta sucessão de factos num curto espaço de tempo, e do posterior cruzamento de fontes feito por O JOGO, resultou a mesma garantia das últimas semanas no que toca ao assunto: não há nada fechado com ninguém; Jesualdo Ferreira continua a ser o único treinador com contrato, e o dossiê da futura equipa técnica está entregue, exclusivamente, a Pinto da Costa, ainda fora de Portugal.
Num capítulo mais subjectivo, que nada acrescenta ao esclarecimento desejável, surgindo aqui apenas a título de reforço das dúvidas entretanto criadas, houve quem garantisse a falta de consensualidade do nome de Villas-Boas nas hostes portistas, à conta de alegadas divergências do passado.
A cortina de fumo, com informações e contra-informações, justifica-se por ser um assunto delicado, não só pela obrigatoriedade de manter a CMVM a par de todos os passos, sob pena de multa, mas também por um detalhe bem mais simples: o FC Porto jamais anunciará, ou confirmará pelo menos, qualquer acordo sem resolver primeiro a questão de Jesualdo Ferreira. E essa está seguramente por resolver e, como O JOGO escreveu, juntamente com o perfil desenhado para o novo técnico, só será encerrada por Pinto da Costa.
Neste processo, os nomes serão inevitáveis, assim como inevitável será alguém acertar nos vários tiros lançados. De resto, ainda ontem, no meio do turbilhão de detalhes a envolver Villas-Boas, a Rádio Renascença tornava público outro dos candidatos que corre nos bastidores: o romeno Lazlo Boloni, ex-treinador do Sporting. Boloni, sabe O JOGO, estuda duas propostas de clubes árabes.
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