quarta-feira, 11 de junho de 2014

Sporting apoia recondução de Mário Figueiredo na LPFP

11/06/2014 - Finalmente começam a ser conhecidos os critérios, as opções dos sportinguistas, a sua noção de ética desportiva... que para mim não foi surpresa nenhuma, pois sempre soube que a pretensa elevação intelectual deles se traduzia unicamente em "puxar a brasa para a sua sardinha".

Será que os 41 clubes que não votaram vão impugnar estas eleições...?

E não é que a prepotência do presidente da assembleia da LPFP deu frutos?!
Mesmo que podres, fétidos, nauseabundos, pelo menos para já, são eles que detêm o poder...!


 
Veremos no futuro se os clubes contestatários se organizam de modo a impugnar toda a porcaria em que se transformaram estas eleições para os corpos dirigentes da Liga e passa a impor (democracia) a lei da maioria, varrendo a sujidade, podridão dos órgãos directivos da LPFP.

Mário Figueiredo foi reconduzido na presidência da Liga Portuguesa de Futebol Profissional ao receber 10 dos 51 votos possíveis.

Além dos quatro clubes da II Liga que apoiavam o dirigente - Leixões, Farense, Santa Clara e Atlético -, Sporting, Paços de Ferreira e Boavista também votaram em Mário Figueiredo, sendo que, nestes casos, os primodivisionários tinham direito a dois votos.
 

PS - José Eduardo Simões Presidente da Académica de Coimbra
"Acto eleitoral que envergonha o futebol português"
O reeleito líder do clube de Coimbra, José Eduardo Simões denunciou que o requerimento apresentado por um conjunto de clubes da I Liga para anular o acto eleitoral não foi aceite pelo presidente da Assembleia-geral, permitindo, por isso, que o acto eleitoral se realizasse.

"Quando temos um conjunto de clubes que fazem requerimentos para denunciar irregularidades óbvias e vemos que não são aceites porque o presidente da assembleia-geral disse que não queria aceitar... É o mais baixo que se pode ir", disse o dirigente.

José Eduardo Simões alertou ainda para as irregularidades da candidatura de Mário Figueiredo, assinalando que "neste momento, estão ser tomadas medidas para impugnar o acto eleitoral e que podem passar pelo recurso aos tribunais".

"Nenhum dos quatro clubes subscritores da candidatura do Mário Figueiredo tinham uma indicação clara de quem assinou esses documentos e da data em que foram assinados. Alguns, nem carimbo, nem papel timbrado do clube tinham", esclareceu o presidente, que propôs ainda: "Seria benéfico para os clubes pensarem se não seria uma boa ideia atrasarem o início dos campeonatos profissionais até que a verdade na Liga seja reposta".
O presidente da Académica estranhou ainda o facto de o voto do Boavista ter sido contabilizado, uma vez que os "axadrezados", que disputaram a II divisão, "não faziam parte dos campeonatos profissionais na época de 2013/14".

Para as eleições, estiveram presentes 28 clubes - Paços de Ferreira e o Belenenses fora os últimos a chegar -, de um universo de 34, e apenas oito votaram (Sporting, Belenenses, Paços de Ferreira, Boavista, Leixões, Farense, Atlético e Santa Clara).

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