Apesar de reconhecer que o resultado em Madrid tivesse sido uma vitória “seríamos apurados”, tendo em conta a derrota do Zenit em Viena (4-1), “mas em casa é que não conseguimos passar”, insistiu.
Ainda assim, Paulo Fonseca não considera que com este afastamento o fragilize no comando técnico dos ‘dragões’ : “Já disse e repito, o meu futuro não é importante. Mais importante do que eu é o FC Porto, (que) está acima de tudo”.
Agora, concluiu, “vamos pensar no jogo com o Rio Ave [a contar para a 13ª jornada da I Liga], que é já no próximo domingo”. Quanto ao futuro na Europa, Paulo Fonseca sublinhou que “existem outras equipas muito fortes que passaram para a Liga Europa e o FC Porto é uma delas”.
Neste encontro em Madrid, os ‘dragões’ falharam uma grande penalidade e acertaram quatro vezes nos ferros da baliza contrária, Raul Garcia (14 minutos) e Diego Costa (37) marcaram os golos do Atlético, que lidera o Grupo G da Champions, com 16 pontos.
dragaoatento: Se
uns falham e os outros acertam por alguma coisa é, não é...?! Não será porque
os que vencem trabalham mais e melhor?!
Pode-se pensar também em mais talento, ou na capacidade para trabalharem mais, porque o talento também se trabalha...segundo afirmam os entendidos...!
Pode-se pensar também em mais talento, ou na capacidade para trabalharem mais, porque o talento também se trabalha...segundo afirmam os entendidos...!
Este critério de
apontar o dedo mas não assumir as suas responsabilidades nos desaires é que não
está com nada, ou seja, contraria qualquer lógica, está contra a objectividade
e não é plausível...!
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