sexta-feira, 25 de julho de 2008

Credibilidade de Freitas do Amaral


Sofisma! Quando o Madail presidente da FPF encomendou o dito parecer ao Freitas do Amaral, não foi inocente, o presidente da FPF sabia de antemão qual iria ser a decisão desta amostra de mestre de direito administrativo, (aprendiz de feiticeiro).
Ele próprio Madail já tinha revelado propensão para apoiar, assumido atitudes consentâneas com as pretensões dos encarnados.

Pelo que o parecer encomendado a esta personalidade, é no mínimo suspeito. Ora vamos lá a ver: sabe-se que o homem, ele e o filho têm tendencia p'ró encarnado, pelo que sinceramente, só os muito ingénuos poderiam esperar outro parecer que não este. O filho então, farta-se de (distorcer a realidade) escrever barbaridades contra o Porto cidade e o Porto clube, fazendo uso da mais absurda demagogia. Logo não era de esperar outro desfecho que não esta "obra prima", uma peça digna do aventureirismo revolucionário inerente ao verão quente .
Depois que dizer-se dum homem que para manter-se à tona (da política,tipo cortiça), por conveniencias económicas, alienou, abdicou das suas convicções políticas, pelo que (fundador do CDS) ele na altura foi severamente criticado pelos seus ex-correligionários, quando se foi misturar com os dirigentes d'outro partido a fim de lhe concederem um tacho! E não é que o homem quase virou socialista...! Daí talvez este parecer esquerdista, revolucionário, a atropelar todas as normas do direito administrativo e do bom senso.

PS - 20:17 - Apito Final Presidente do CJ aponta “inúmeras fragilidades” ao parecer de Freitas do Amaral
O presidente do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, António Gonçalves Pereira, considera que o parecer de Freitas de Amaral tem “múltiplas fragilidades” e discorda “profundamente” das conclusões do documento. Em comunicado enviado à Agência Lusa, Gonçalves Pereira diz ter ficado “bastante surpreendido” com o teor do parecer. “Repudio totalmente as passagens e conclusões do parecer que são desfavoráveis às posições que assumi na condução da única reunião que existiu do CJ e à qual me vi forçado a pôr termo, na medida em que tais passagens e conclusões não incorporam factos, mas meros processos de intenção, alguns dos quais são até ofensivos para a minha pessoa”, afirma o presidente do CJ. “Entendo que o mesmo padece de múltiplas e manifestas fragilidades (que a própria extensão do parecer pode camuflar…), as quais, oportunamente e no local certo, serão seguramente evidenciadas”, diz Gonçalves Pereira. Referindo que se encontra de “consciência completamente tranquila”, o presidente do CJ garante que agiu “no estrito cumprimento de todos os deveres e no pleno respeito da legalidade”. “Conto poder reunir opiniões de reputadas personalidades do Direito, que me ajudem a demonstrar aquilo que para mim é inequívoco”, acrescenta.

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