Como sempre que o Vitória no seu terreno defronta o FC Porto, armam confusão. Ontem esteve por um triz a invasão do terreno de jogo, daí a necessidade da polícia intervir.
A brutalidade é apanágio de grande percentagem dos adeptos
do Vitória de Guimarães quando defronta o FC Porto…! Eu há uns vinte e tal anos
atrás, fui a Guimarães assistir a um jogo V.Guimarães x FCP e tive ocasião de presenciar isso mesmo.
No fim dos primeiros 45 minutos Vitória de Guimarães 0 FC Porto 0
Paulo Baptista actuação caseiríssima.
Este árbitro é herdeiro e vezeiro em prejudicar o FC Porto.
De realçar a predisposição do poltrão Paulo Baptista para inventar faltas contra os Dragões pois tem marcado faltas injustificáveis aos portistas, inclusivamente distribuindo indiscriminadamente amarelos aos portistas para intimidar, uma atitude que faz inclinar nitidamente o campo para o lado do Vitória...!
Meu dito meu feito, esta equipa de arbitragem nas suas opções demonstra nitidamente a sua tendência anti-portista.
A grande penalidade favorável aos Dragões é falta nítida, enquanto que pelo contrário, o penalty favorável aos vitorianos é forçadíssimo, não se percebendo se foi o teatro do jogador do Vitória ao atirar-se para a piscina que ludibriou o assistente de Paulo Baptista.
Inclusivamente um dos seus assistentes anulou um golo limpo (Brahimi) ao FC Porto.
Resultado final Vitória de Guimarães 1 FC Porto 1
Dentro dos condicionalismos provocados pela equipa de arbitragem, a equipa portista até jogou bastante bem justificando um resultado que não podia ser outro senão a vitória dos Dragões.
Destaques na equipa do FC Porto
Fabiano sempre que solicitado resolveu a contento.
Danilo bem a defender mas pouco influente nas jogadas ofensivas da equipa
Para Maicon, Indi e José Ángel o mesmo.
Casemiro viu Paulo Baptista exibir-lhe um amarelo injustificado e serem-lhe marcadas faltas incompreensíveis.
Rúben Neves sem jogar mal precisa no entanto de endurecer para o confronto físico com os contrários. Evandro que o substituiu deu outra consistência ao futebol da equipa, mas sem atingir uma diferença significativa.
Herrera muito esforçado precisa no entanto de melhorar no capítulo do entrosamento com os colegas.
Na frente: Quintero fez boas entregas, coloca bem a bola, sempre jogável, mas ineficaz quando se trata de defender.
Brahimi bem, apesar de demonstrar alguma fragilidade nos lances de choque com os adversários.
Jackson foi possivelmente o melhor avançado do FC Porto.
Um senão para Lopetegui
A fim de ter algumas possibilidades de êxito devia ter concedido pelo menos 10 minutos de jogo a Aboubakar
Domingo, 14 Setembro 2014 - 17:00 - Competição: Primeira Liga
Estádio: D. Afonso Henriques em Guimarães
Assistência:25.358
Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre)
Assistentes: José Braga e Valter Rufo
4º Árbitro: João Pinheiro
A grande penalidade favorável aos Dragões é falta nítida, enquanto que pelo contrário, o penalty favorável aos vitorianos é forçadíssimo, não se percebendo se foi o teatro do jogador do Vitória ao atirar-se para a piscina que ludibriou o assistente de Paulo Baptista.
Inclusivamente um dos seus assistentes anulou um golo limpo (Brahimi) ao FC Porto.
Resultado final Vitória de Guimarães 1 FC Porto 1
Dentro dos condicionalismos provocados pela equipa de arbitragem, a equipa portista até jogou bastante bem justificando um resultado que não podia ser outro senão a vitória dos Dragões.
Destaques na equipa do FC Porto
Fabiano sempre que solicitado resolveu a contento.
Danilo bem a defender mas pouco influente nas jogadas ofensivas da equipa
Para Maicon, Indi e José Ángel o mesmo.
Casemiro viu Paulo Baptista exibir-lhe um amarelo injustificado e serem-lhe marcadas faltas incompreensíveis.
Rúben Neves sem jogar mal precisa no entanto de endurecer para o confronto físico com os contrários. Evandro que o substituiu deu outra consistência ao futebol da equipa, mas sem atingir uma diferença significativa.
Herrera muito esforçado precisa no entanto de melhorar no capítulo do entrosamento com os colegas.
Na frente: Quintero fez boas entregas, coloca bem a bola, sempre jogável, mas ineficaz quando se trata de defender.
Brahimi bem, apesar de demonstrar alguma fragilidade nos lances de choque com os adversários.
Jackson foi possivelmente o melhor avançado do FC Porto.
Um senão para Lopetegui
A fim de ter algumas possibilidades de êxito devia ter concedido pelo menos 10 minutos de jogo a Aboubakar
VITÓRIA DE GUIMARÃES
FC PORTO
4.ª JORNADA
169' Cafú (pen)69' Bernard (pen)
161' Jackson Martínez (c) (pen)
Domingo, 14 Setembro 2014 - 17:00 - Competição: Primeira Liga
Estádio: D. Afonso Henriques em Guimarães
Assistência:25.358
Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre)
Assistentes: José Braga e Valter Rufo
4º Árbitro: João Pinheiro
Suplentes: 13 Assis, 3 Josué, 10 Jonatan Álvez, 48 Bruno Alves, (75' Hernâni), 77 Knezevic
80 Gui (76'), (67' David Caiado), 99 Bouba Saré, (90+2' Bernard)
Treinador: Rui Vitória
FC Porto: 12 Fabiano, 2 Danilo, 4 Maicon (64'), 3 Martins Indi, 14 José Ángel, 6 Casemiro (81')
36 Rúben Neves, 16 Herrera, 10 Quintero, 9 Jackson Martínez (c)(69'), 8 Brahimi (74')
Suplentes: 25 Andrés Fernández, 5 Marcano, 7 Quaresma, 11 Tello, (64' Quintero), 15 Evandro (68'), (54' Rúben Neves), 21 Ricardo, 99 Aboubakar, (90' Herrera)
Treinador: Julen Lopetegui
Dragões estiveram em vantagem, mas sofreram o empate num castigo máximo discutível e viram um golo limpo anulado
Ao sexto jogo oficial na época, o FC Porto empatou pela primeira vez (1-1) no terreno do Vitória de Guimarães. Jackson colocou os Dragões em vantagem na conversão de um penálti, aos 61 minutos, mas a equipa da casa empatou pouco depois, através de um castigo máximo muito discutível.
Para além disso, o dedo do árbitro Paulo Baptista esteve num penálti não assinalado a favor dos Dragões no primeiro tempo e num golo limpo que foi anulado quando o resultado estava em 1-1.
A primeira parte teve poucas ocasiões de golo, mas as melhores foram do FC Porto.
Brahimi rematou para defesa de Douglas aos dois minutos e, aos 30, isolou-se perante o guarda-redes, mas não conseguiu rematar com a força e colocação suficientes para abrir o marcador. O "problema" deste lance é que o árbitro Paulo Baptista fez vista grossa a uma falta cometida por Defendi, empurrão pelas costas do internacional argelino, o que o terá impedido de rematar em boas condições. Ficou portanto um penálti por marcar e Quintero, já nos descontos, voltou a obrigar o guardião a uma defesa apertada, na conversão de um livre directo à entrada da área.
Isto não quer dizer que os vimaranenses não tenham incomodado os Dragões, bem pelo contrário. Tiveram menos posse de bola e apresentaram um bloco mais recuado no terreno, mas fizeram da agressividade (permitida por Paulo Baptista) a sua grande arma e rondaram por vezes a baliza de Fabiano. Do primeiro tempo há ainda a referir uma paragem de cerca de sete minutos devido a problemas nas bancadas criados pelos adeptos da casa. O Estádio D. Afonso Henriques apresentou-se quase cheio, até porque a equipa da casa partilhava com o FC Porto um arranque 100 por cento vitorioso na Liga portuguesa: três vitórias em três jogos.
Os Dragões só beneficiaram de uma grande penalidade à segunda falta sobre Brahimi na grande área vimaranense. Aos 60 minutos, em mais uma das arrancadas com que ao longo do encontro foi deixando adversários para trás, o camisola oito foi travado por Bruno Gaspar. Jackson concluiu a obra do franco-argelino, convertendo o respectivo penálti no 100.º jogo com a camisola dos Dragões.
O jogo parecia estar nas mãos do FC Porto, com o Vitória de Guimarães a não manter a mesma frescura e intensidade do primeiro tempo, mas eis que o mesmo auxiliar que não viu Brahimi ser tocado aos 30 minutos descortinou uma falta de Jackson na grande área sobre André André. No mínimo muito forçado e discutível, o lance permitiu a Bernard empatar a partida aos 69 minutos. Com o sentimento de que o resultado não traduzia o que se passava em campo, os azuis e brancos foram em busca do segundo golo e conseguiram-no mesmo aos 72 minutos, por Brahimi, mas o árbitro auxiliar viu um fora de jogo quando o portista estava em linha.
Aos 84 minutos, Jackson chegou ligeiramente atrasado a um cruzamento de Evandro e perdeu a última possibilidade clara de fazer o 2-1, frente à sua vítima favorita em Portugal (já apontou sete golos ao Vitória de Guimarães). O empate foi mesmo o resultado final, mas o FC Porto mantém a liderança na Liga (dez pontos), a par de Rio Ave, Benfica e Vitória de Guimarães.
LOPETEGUI: “MERECÍAMOS A VITÓRIA”
Julen Lopetegui considera que o empate a uma bola entre Vitória de Guimarães e FC Porto foi penalizador para os Dragões. Na óptica do treinador portista, os azuis e brancos foram “claramente superiores” ao seu adversário e criaram as “melhores ocasiões/jogadas” de golo, mas o fraco desempenho da equipa de arbitragem também contribuiu para o insucesso.
“É difícil marcar um golo válido e não o validarem, e também me parece haver uma grande penalidade sobre o Brahimi que não foi assinalada. Fomos a melhor equipa em campo e criámos jogadas suficientes para vencer o Vitória que é uma boa equipa, que nos soube criar dificuldades. O Vitória de Guimarães não me surpreendeu, mas as melhores jogadas de golo foram nossas. Os árbitros são humanos e também se equivocam, mas espero que não se equivoquem tanto no futuro. Creio que fomos claramente superiores e que merecíamos a vitória, mas o futebol é mesmo assim”, afirmou Julen Lopetegui após o desafio com os vimaranenses.
PS - Baseado em experiências passadas
Nota informativa - Paulo Baptista é um juiz do apito que na dúvida decide sempre contra o FC Porto.
JACKSON: “DEFRONTÁMOS UMA BOA EQUIPA”
O quinto golo de Jackson Martínez em quatro jornadas não foi suficiente para ajudar o FC Porto a vencer em Guimarães, mas o avançado colombiano, que marcou no seu 100.º jogo oficial de Dragão ao peito, considera que os azuis e brancos defrontaram uma equipa de qualidade, que “trabalhou muito bem”.
“Defrontámos uma boa equipa, que trabalhou muito bem. Sentimos muitas dificuldades e não tivemos muitos espaços para explanar o nosso futebol. Não podemos pensar que há equipas que trabalham menos do que nós e temos de respeitar todos os adversários. Foi pena não termos conseguido conquistar os três pontos. É óbvio que ainda temos coisas para melhorar, mas cada jogo tem uma história diferente. Fiquei feliz por marcar, mas triste por não ter ajudado a minha equipa a vencer”, declarou o capitão portista.
1 comentário:
Só um pequeno reparo a Lopetegui
Devia ter dado mais alguns minutos ao Aboubakar para tentar virar o resultado.
Três minutos é tempo insuficiente para tentar inverter o resultado
Quanto ao resto tudo bem. O poltrão do árbitro influenciou o resultado.
FC Porto, sempre!
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