A quem estará a procurar agradar o sr. Bruno Esteves de Lisboa?!
Este sr. árbitro, Bruno Esteves de Lisboa, mas inscrito na AF de Setúbal, é um juiz do apito que tem olhos de lince para detectar/inventar faltas contra a equipa portista, mas já é deliberadamente vesgo (cego dum olho) quando devia assinalar falta a favor dos azuis e brancos (extremamente permissivo a favor do adversário dos dragões) e não o faz!
Exemplo disso foi uma falta nítida sobre o Jackson ainda na primeira parte, a que Bruno Esteves pelos vistos não viu ou ajuizou mal.
Destaques no FC Porto: toda a equipa cumpriu bem, mas, há que realçar as actuações de: Fabiano melhor a jogar com os pés, Danilo, Maicon (está outra vez confiante) em grande forma, Martins Indi, José Ángel (na 2ªparte), Rúben melhor do que Casemiro, Óliver, Adrián e Brahimi e Quaresma a espaços. Ah! E Jackson claro!
FC PORTO
MOREIRENSE
3.ª JORNADA
3 70' Óliver Torres 82' Jackson Martínez (c) 87' Jackson Martínez (c)
0
Domingo, 31 Agosto 2014 - 18:00
Competição: Primeira Liga - Estádio: Dragão, Porto - Assistência:35.509
Árbitro: Bruno Esteves (Setúbal)
Assistentes: Rui Teixeira e Mário Dionísio
4º Árbitro: Iancu Vasilica
FC Porto: 12 Fabiano, 2 Danilo, 4 Maicon, 3 Martins Indi, 14 José Ángel, 6 Casemiro
8 Brahimi, 30 Óliver Torres, 7 Ricardo Quaresma, 9 Jackson Martínez (c), 18 Adrián López
Suplentes: 25 Andrés Fernández, 5 Ivan Marcano, 10 Quintero, (84' Óliver Torres),
15 Evandro, 16 Herrera, (75' Ricardo Quaresma), 21 Ricardo, 36 Rúben Neves,
(66' Casemiro)
Treinador: Julen Lopetegui
Moreirense: 87 Marafona, 2 Paulinho, 4 Danielson (6'), 26 Marcelo (85'),
Treinador: Julen Lopetegui
Moreirense: 87 Marafona, 2 Paulinho, 4 Danielson (6'), 26 Marcelo (85'),
André Marques (53'), 6 Filipe Melo (c), 8 André Simões, 10 João Pedro, 77 Arsénio, 9 Alex,
11 Edivaldo
Suplentes: 12 Gideão, 3 Anilton, 7 Diogo Cunha, 17 Jorge Monteiro, (76' Arsénio)
20 Cardozo, (67' Alex), 23 Vítor Gomes, (6' Edivaldo), 70 Gerso
Treinador: Miguel Leal
Opinião portista
Suplentes: 12 Gideão, 3 Anilton, 7 Diogo Cunha, 17 Jorge Monteiro, (76' Arsénio)
20 Cardozo, (67' Alex), 23 Vítor Gomes, (6' Edivaldo), 70 Gerso
Treinador: Miguel Leal
Opinião portista
Jackson Martínez 2 golos na vitória por 3-0 sobre o Moreirense
Depois de uma primeira parte desinspirada, em que faltou velocidade e qualidade na circulação de bola, uma segunda parte a nível francamente superior catapultou o FC Porto para uma vitória por 3 - 0 contra um aguerrido conjunto do Moreirense.
Mantendo a baliza de Fabiano inviolada, o conjunto liderado por Lopetegui bateu mesmo um recorde: os Dragões não sofreram golos nos cinco primeiros jogos da temporada, algo inédito na história do clube, ultrapassando o arranque de Villas-Boas, em 2010/11.
O jogo iniciou-se numa toada lenta, sem que os Dragões conseguissem aumentar a velocidade da circulação de bola. O FC Porto não conseguia encontrar espaços na bem montada muralha defensiva da equipa de Moreira de Cónegos e, para além disso, falhava muitos passes no ataque. Entre os 20 e os 30 minutos, os Dragões criaram três boas oportunidades para inaugurar o marcador, no que foi o melhor período dos portistas na primeira parte: Danilo (por duas vezes), José Ángel (após jogada estudada num canto) e Brahimi (que não recebeu um passe de Jackson nas melhores condições) não conseguiram dar o melhor seguimento aos lances.
Este ligeiro ascendente durou pouco pois o Moreirense, logo a seguir, conseguiu voltar a equilibrar a partida, remetendo os Dragões às trocas de bola à saída do seu meio-campo e impedindo que conseguissem chegar com perigo à baliza guardada por Marafona, e a primeira parte terminou com um remate de Danilo por cima da trave.
Consciente de que este resultado não interessava, a equipa portista entrou na segunda parte disposta a alterar o rumo dos acontecimentos e, começou a criar lances de ataque que colocaram mais pressão na defensiva do Moreirense. Foi então que aos 52 minutos, Adrián fez jus a essa disposição, com um remate por cima da trave, seguido por uma bola na barra de Jackson Martínez a um canto de Quaresma e de mais um remate de Danilo no seguimento dum canto (67m). Sentindo que o meio-campo não estava a render o esperado, Lopetegui trocou Casemiro por Rúben Neves e foi este quem começou a jogada do 1-0: passe longo para Quaresma, que descobriu Brahimi no meio da área e o argelino cruzou para conclusão fácil de Óliver Torres ao segundo poste (70m).
Faltava ainda aparecer Jackson Martínez na partida e o colombiano deixou a sua marca para os últimos 10 minutos do jogo. Aos 82m, aproveitando uma saída em falso do guarda-redes Marafona (lance em que Óliver Torres acaba por sair lesionado), deu o melhor seguimento a um cruzamento de José Ángel , com um cabeceamento que selou o seu 64.º golo ao serviço do FC Porto, no jogo 50 que realizou no Estádio do Dragão. Quintero, aos 86m, ainda falhou um penálti, a castigar falta na área sobre o mesmo Jackson Martínez – mas a noite não ia terminar sem mais um golo: Jackson Martínez aproveitou um passe de Adrián López, aos 87m, para rematar à entrada da área, sem hipóteses para Marafona, sentenciando o 3-0 final.
Lopetegui: “Moreirense obrigou-nos a trabalhar muito”
Lopetegui disse não estar surpreendido com as dificuldades encontradas na primeira metade do jogo, salientando as várias razões para o sucedido: “Durante os 90 minutos de cada jogo temos de trabalhar, amadurecer, criar e encontrar espaços. Foi um jogo complicado, porque isto é futebol profissional, porque ninguém dá nada a ninguém e tudo o que se passou na segunda parte também foi possível pelo que fizemos na primeira parte”. Lopetegui definiu ainda o jogo com o Moreirense como “muito difícil”: “Não há jogos fáceis no futebol. Tivemos pela frente uma equipa que nos obrigou a trabalhar muito e que defendeu bem. Creio que a vitória foi justa e que merecemos vencer por 3-0”.
Afirmando que a entrada de Rúben Neves adveio de uma necessidade de refrescar o meio-campo, por Casemiro ter feito “quatro jogos em 10 dias” e à vontade de ter um jogador que imprimisse “mais ritmo”, Lopetegui realçou o facto do plantel dos Dragões permitir várias soluções: “Procuramos soluções diferentes para jogos diferentes. Temos um plantel em que podemos usar vários jogadores, para jogos diferentes, mantendo sempre a mesma matriz. Penso que somos uma equipa muito fácil de definir. Tentamos, sempre, melhorar a nossa resposta ofensiva e defensivamente consoante as situações”.
Lopetegui recusou dar importância à estrutura de capitães do FC Porto - “não estou habituado a muitos capitães: o capitão é o Jackson e ponto final” – e falou da “nota negativa e triste do dia”: a lesão de Óliver Torres, na jogada que deu o 2-0 ao FC Porto. “Esperemos que não esteja demasiado tempo parado. É uma baixa importante que esperamos recuperar o mais rapidamente possível. Tentaremos encontrar soluções numa posição em que estamos um pouco “justos”.
Depois de uma primeira parte desinspirada, em que faltou velocidade e qualidade na circulação de bola, uma segunda parte a nível francamente superior catapultou o FC Porto para uma vitória por 3 - 0 contra um aguerrido conjunto do Moreirense.
Mantendo a baliza de Fabiano inviolada, o conjunto liderado por Lopetegui bateu mesmo um recorde: os Dragões não sofreram golos nos cinco primeiros jogos da temporada, algo inédito na história do clube, ultrapassando o arranque de Villas-Boas, em 2010/11.
O jogo iniciou-se numa toada lenta, sem que os Dragões conseguissem aumentar a velocidade da circulação de bola. O FC Porto não conseguia encontrar espaços na bem montada muralha defensiva da equipa de Moreira de Cónegos e, para além disso, falhava muitos passes no ataque. Entre os 20 e os 30 minutos, os Dragões criaram três boas oportunidades para inaugurar o marcador, no que foi o melhor período dos portistas na primeira parte: Danilo (por duas vezes), José Ángel (após jogada estudada num canto) e Brahimi (que não recebeu um passe de Jackson nas melhores condições) não conseguiram dar o melhor seguimento aos lances.
Este ligeiro ascendente durou pouco pois o Moreirense, logo a seguir, conseguiu voltar a equilibrar a partida, remetendo os Dragões às trocas de bola à saída do seu meio-campo e impedindo que conseguissem chegar com perigo à baliza guardada por Marafona, e a primeira parte terminou com um remate de Danilo por cima da trave.
Consciente de que este resultado não interessava, a equipa portista entrou na segunda parte disposta a alterar o rumo dos acontecimentos e, começou a criar lances de ataque que colocaram mais pressão na defensiva do Moreirense. Foi então que aos 52 minutos, Adrián fez jus a essa disposição, com um remate por cima da trave, seguido por uma bola na barra de Jackson Martínez a um canto de Quaresma e de mais um remate de Danilo no seguimento dum canto (67m). Sentindo que o meio-campo não estava a render o esperado, Lopetegui trocou Casemiro por Rúben Neves e foi este quem começou a jogada do 1-0: passe longo para Quaresma, que descobriu Brahimi no meio da área e o argelino cruzou para conclusão fácil de Óliver Torres ao segundo poste (70m).
Faltava ainda aparecer Jackson Martínez na partida e o colombiano deixou a sua marca para os últimos 10 minutos do jogo. Aos 82m, aproveitando uma saída em falso do guarda-redes Marafona (lance em que Óliver Torres acaba por sair lesionado), deu o melhor seguimento a um cruzamento de José Ángel , com um cabeceamento que selou o seu 64.º golo ao serviço do FC Porto, no jogo 50 que realizou no Estádio do Dragão. Quintero, aos 86m, ainda falhou um penálti, a castigar falta na área sobre o mesmo Jackson Martínez – mas a noite não ia terminar sem mais um golo: Jackson Martínez aproveitou um passe de Adrián López, aos 87m, para rematar à entrada da área, sem hipóteses para Marafona, sentenciando o 3-0 final.
Lopetegui: “Moreirense obrigou-nos a trabalhar muito”
Lopetegui disse não estar surpreendido com as dificuldades encontradas na primeira metade do jogo, salientando as várias razões para o sucedido: “Durante os 90 minutos de cada jogo temos de trabalhar, amadurecer, criar e encontrar espaços. Foi um jogo complicado, porque isto é futebol profissional, porque ninguém dá nada a ninguém e tudo o que se passou na segunda parte também foi possível pelo que fizemos na primeira parte”. Lopetegui definiu ainda o jogo com o Moreirense como “muito difícil”: “Não há jogos fáceis no futebol. Tivemos pela frente uma equipa que nos obrigou a trabalhar muito e que defendeu bem. Creio que a vitória foi justa e que merecemos vencer por 3-0”.
Afirmando que a entrada de Rúben Neves adveio de uma necessidade de refrescar o meio-campo, por Casemiro ter feito “quatro jogos em 10 dias” e à vontade de ter um jogador que imprimisse “mais ritmo”, Lopetegui realçou o facto do plantel dos Dragões permitir várias soluções: “Procuramos soluções diferentes para jogos diferentes. Temos um plantel em que podemos usar vários jogadores, para jogos diferentes, mantendo sempre a mesma matriz. Penso que somos uma equipa muito fácil de definir. Tentamos, sempre, melhorar a nossa resposta ofensiva e defensivamente consoante as situações”.
Lopetegui recusou dar importância à estrutura de capitães do FC Porto - “não estou habituado a muitos capitães: o capitão é o Jackson e ponto final” – e falou da “nota negativa e triste do dia”: a lesão de Óliver Torres, na jogada que deu o 2-0 ao FC Porto. “Esperemos que não esteja demasiado tempo parado. É uma baixa importante que esperamos recuperar o mais rapidamente possível. Tentaremos encontrar soluções numa posição em que estamos um pouco “justos”.
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