quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

António Oliveira – Perfila-se para suceder a Pinto da Costa?

Senão é parece. Com este entusiasmo e discurso inflamado...!

Acorda Porto

Reflexão, Lucidez e consciência

O Porto para ser campeão tem de correr mais do que os outros, sempre foi assim e será…
Agora é que está mal, não jogou, não tem equipa, está descaracterizado, está a perder raça, está a perder a vontade de jogar, de ganhar, este não é o Porto.
Este não é o Porto que nos habituou durante anos e anos, só não vê isto quem não quer ver, há jogos em que o Porto perde mas temos de reconhecer que perdeu mas deu tudo.
Ele tem que demonstrar trabalho tem de pôr a equipa a jogar, o Porto tem de ser melhor do que os outros se quiser ser campeão. Há uma coisa que o Porto nos habituou e essa qualidade não pode perder, a equipa tem de correr mais do que os outros. O Porto em jogo nenhum deixou cair a toalha, se o Porto não correr mais do que as outras equipas não é campeão, não ganha os jogos, ninguém se iluda porque foi sempre assim e só assim é que pode conseguir ser campeão com o esforço de todos, num grande brio de equipa, numa grande força colectiva, tudo que é a alma portista, a alma do Dragão, a raça daquela gente do Norte, ainda estamos a tempo de conquistar o título, de certeza absoluta que o Porto vai encontrar o seu ponto...

António Oliveira discurso inflamado_Ver aqui

2 comentários:

Dragaoatento disse...

Informação:
Celso Santos disse...
O problema é que muito devemos ao presidente, mas não tem o direito de , para proteger a família, meter o genro e o filho no Porto como empresários. Se ainda aceito o facto do genro ser empresário, já mete-me nojo olhar para tribuna presidencial e ver lá sentado o sr. Alexandre Pinto da Costa que com o seu comparsa José Veiga tanto mal fez ao Porto. Lembram-se do célebre jogo de Campo Maior, onde a nossa derrota , via Bruno Paixão, foi arquitectada pelos srs Alexandre e Veiga. Só fica bem ao nosso presidente ter bons laços familiares, o que não pode é usar o F. C. do Porto para fortalece-los. Quanto ao treinador tudo o que se disser é pouco, pois o mesmo além de mau treinador é mau carácter, pois vem queimando jovens jogadores um a um. Quem dispensou o Iturbe?! Quem ostracizou o Kelvin?! Quem queima o Ghilas?! Não podemos continuar a achar que JNPC faz tudo bem , pois de messiânicos com maus resultados está o mundo cheio- Precisamos de varrer o lixo que se acumula e precisamos de um treinador que se imponha e que não olhe a nomes nem aos interesses dos administradores, mas à vontade de trabalhar. Chega de hipocrisia porque não quero ser como o Benfica, viver do passado e andar a promover museus e visitas de ex-jogadores ao museu. Está na hora de mudar e o sr JNPC até pode ficar como presidente honorário e com todas as honrarias e benesses a que tem direito, pois o Porto deve-lhe tudo , mas não podemos é continuar a ser governados pela actual súcia que está no clube para servir-se e não para servir o clube.
Cumprimentos portistas, mas recomendo-lhe que seja mais incisivo , pois a coisa já não vai com paninhos quentes...

Dragaoatento disse...

Mais informação:
Rocha disse...
A dívida de 17 milhões de euros passou para a Parvalorem. Falta ainda apurar se resultou de esquema fraudulento, avança o "Diário de Notícias".

O presidente do Benfica e um sócio estão há quatro anos a ser investigados acerca do seu alegado envolvimento num esquema fraudulento que prejudicou o BPN. Mas os prejuízos da operação, avaliados em 17 milhões de euros, já foram transferidos para o Estado, que arcará com eles.

O Bloco de Esquerda questionou, hoje, o ministério da Finanças, sobre o crédito de 17 milhões de euros concedido pelo BPN a uma empresa espanhola, a Transibérica, mas cujo resultado final foi a amortização de uma dívida por parte da Inland, empresa do presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira. O crédito estava, como o DN adiantou, colocado no BPN Ifi, sucursal do banco em Cabo Verde, mas após a venda desta ao BIC, o Estado, através da Parvalorem, assumiu a dívida.

"Porque decidiu o Ministério das Finanças permitir a cobertura desta dívida com dinheiros públicos? Considera o Executivo que promove uma política equitativa quando utiliza os impostos dos contribuintes para tapar os buracos fraudulentos dos grandes grupos económicos?" São duas das questões enviadas a Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, pela deputada Mariana Mortágua.

"Ao passar para os contribuintes as dívidas de mais um negócio mal explicado do BPN, o Governo concedeu um perdão fiscal unipessoal e claramente direcionado, num exemplo de favorecimento pessoal que tem o dedo do ministério das Finanças", acrescentou ainda a deputada.

Tal como o DN adiantou esta semana, o Ministério Público, depois de uma queixa-crime apresentada pelo próprio BPN, em 2009, está a investigar suspeitas de burla num negócio que envolveu uma triangulação entre o banco, a Transibérica e a Inlanda. Representada por um sócio de Luís Filipe Vieira na Inland, a Transibérica fez um pedido de crédito ao BPN.

O dinheiro acabou por chegar à Inland, depois de uma compra de acções, e esta amortizou uma dívida de 20 milhões junto do BPN. Por sua vez, a Transibérica nunca pagou a dívida contraída.

Rocha