quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Ghilas, Paulo Fonseca, Helton e Mangala

Ghilas - O valor do golo marcado: "Para mim este golo foi muito importante porque sou avançado, vivo de golos. Estou muito contente". Consequências do resultado: "Quando marquei fiquei muito feliz pela equipa e pelos adeptos. Se a vitória dá mais tranquilidade? Tranquilidade já temos".
Helton - O peso do resultado:
"Hoje é aproveitar. Não foi uma passagem qualquer. A partir de amanhã há que voltar a trabalhar. Estamos todos eufóricos e felizes por termos conseguido". Resposta do grupo à adversidade: "Foi o vincar ainda mais que o grupo é capaz. Este grupo trabalha, dedica-se e mesmo com algumas derrotas e empates via-se que todos corriam. Infelizmente o golo não surgia. Agora é aproveitar o momento para fortalecer ainda mais o grupo". A tática na segunda parte: "Não adianta correr como um maluco, até porque eles têm um bom contra-ataque. Na segunda parte jogámos com um pouco mais de tranquilidade e paciência e isso, às vezes, é importante".
O treinador do FC Porto, Paulo Fonseca, atribuiu enorme importância ao desempenho de Ghilas e Licá e referiu o 2-1 como o momento do jogo.

Golos sofridos:
"O mais importante era passar. Sabendo que tínhamos de vencer ou empatar por estes números, obviamente era impensável vir aqui sofrer três golos."
Momento do jogo: "Tanto Ghilas, como Licá, foram determinantes no jogo. O momento do jogo é quando fazemos o 2-1, penso. A equipa voltou nesse momento a acreditar que se podia apurar. Depois dá-se o 3-2, mas sabíamos que um golo nos daria o apuramento. A equipa não deixou de lutar e de acreditar. Uniu-se e fez tudo ao seu alcance para marcar. Acabámos por conseguir, dando justiça ao resultado"

MANGALA: "Não podíamos repetir a primeira parte"

O defesa-goleador, autor de dois golos no empate a três do FC Porto em Frankfurt, explicou de forma simples a diferença exibicional

A felicidade de Mangala:
"Conseguimos marcar três golos e passar a eliminatória. Estou muito feliz",
A diferença na exibição:
"Segunda parte melhor? Não podíamos fazer o que fizemos na primeira parte".
Análise ao jogo: "Foi uma boa noite. Queríamos passar a eliminatória. Conseguimos o nosso objetivo e isso é o mais importante. Foi complicado, já na primeira mão tinha sido difícil".

1 comentário:

Dragaoatento disse...

Comentário:
Entretanto lembro que o Paulo Fonseca até já encontrou a fórmula para ganhar jogos. É continuar a adoptar a solução utilizada na segunda parte do jogo em Frankfurt.
Nas segundas partes dos jogos tira um médio (pode ser Herrera) e mete o Ghilas a fazer dupla com o Jackson lá na frente, e, muda de estratégia: a circulação de bola a meio-campo para um futebol mais directo. Lançamentos em profundidade para o Jackson recepcionar e tabelar com o Ghilas, que é um avançado rápido e codicioso pela baliza.
Já há muito tempo que defendo a ideia de na segunda parte dos jogos meter o Ghilas e pôr a equipa a jogar num sistema 4x2x4, porque na Liga portuguesa quase todas equipas jogam com o autocarro junto à sua baliza.
Outra coisa, também defendo o seguinte: a fim das promessas tipo Kelvin e Quintero irem ganhando consistência o Paulo Fonseca devia proporcionar-lhes 15 a 20 minutos de jogo principalmente nos jogos em que o resultado já estivesse feito.

Abraço,
AM