Na época passada, os dragões inscreveram apenas 21 jogadores na chamada Lista A, deixando de fora Sinan Bolat, Carlos Eduardo e Kelvin. O cenário deverá ser repetido nesta temporada, já que escasseiam os elementos formados no clube entre as principais escolhas.
Regulamento - Cada equipa pode inscrever 17 jogadores sem restrições, 4 jogadores formados localmente (no país) e outros 4 formados no clube, chegando assim a um máximo de 25.
Constatação - Após o estágio na Holanda, Julen Lopetegui deixou de contar com Josué e Licá, Abdoulaye e Ghilas, este sem qualquer treino realizado. O argelino, segundo a imprensa argelina deste sábado, pode rumar ao Sp. Braga.
Bruno Martins Indi apresenta-se neste domingo, enquanto Jackson Martínez (deve começar a trabalhar na segunda-feira, como previsto) e Silvestre Varela – pode sair neste defeso – continuam afastados da preparação.
Previsível - O técnico espanhol, tudo leva a crer, deverá avançar para mais algumas dispensas nas próximas semanas e fatalmente, terá de se preparar para outras escolhas, quando o FC Porto tiver de enviar a lista de jogadores para a disputa das competições europeias. Os dragões entram no play-off de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões.
Certezas - Sem ter em conta os reforços que estão a caminho, eis o cenário atual (nesta contabilidade já não entra Mangala, que tem tudo acertado com o Manchester City).
Contabilidade - Jogadores não formados localmente: Fabiano, Helton, Alex Sandro, Danilo, Lichnovsky, Maicon, Reyes, Opare, Martins Indi, Brahimi, Carlos Eduardo, Casemiro, Evandro, Herrera, Óliver, Quintero, Defour, Adrián, Kayembe, Tello e Jackson.
Destes 21 jogadores, Lopetegui terá de escolher apenas 17. Helton, Lichnovsky e Kayembe são escolhas óbvias, mas há pelo menos dois/três reforços a chegar (Andrés Fernández seguramente, Ivan Marcano e/ou José Angel), portanto há mais três ou quatro jogadores em risco nesta lista para a Europa.
Jogadores formados localmente: Ricardo Quaresma, Silvestre Varela, Ricardo Nunes, Ricardo Pereira, Sami e Kelvin.
Problema - Seis jogadores para quatro vagas. Kelvin, excluído na época passada, cumpriu a sua segunda temporada no Dragão e a terceira em Portugal (foi emprestado ao Rio Ave no primeiro ano). Por isso, passa a ser um jogador formado localmente mas – cenário que o deve favorecer – pode igualmente surgir na Lista B do FC Porto, para jogadores nascidos após 1 de janeiro de 1993 que tenham dois anos consecutivos no emblema em causa. Sobram cinco nomes para quatro cadeiras. Quem fica de fora?
Jogadores formados no clube: Kadu, Ruben Neves e Mikel.
Neste lote estão apenas jovens que podem igualmente entrar na Lista B, destinada aos produtos da formação. Kadu e Ruben Neves têm trabalhado com Julen Lopetegui e surgem como alternativas nas competições europeias. Mikel lesionou-se com alguma gravidade. O técnico espanhol não poderá deixar de contar ainda com outras promessas, como Graça ou Gonçalo Paciência – bem como os sub-19 que têm brilhado no Europeu da categoria.
Conclusão - Resumindo, escolhas por fazer no plantel do FC Porto e um reflexo do cenário na época passada, em que o grupo reduzido e uma onda de lesões obrigou a alguns sacrifícios e a presença de Mikel no banco de suplentes frente a Nápoles e Sevilha.
Regulamento - Cada equipa pode inscrever 17 jogadores sem restrições, 4 jogadores formados localmente (no país) e outros 4 formados no clube, chegando assim a um máximo de 25.
Constatação - Após o estágio na Holanda, Julen Lopetegui deixou de contar com Josué e Licá, Abdoulaye e Ghilas, este sem qualquer treino realizado. O argelino, segundo a imprensa argelina deste sábado, pode rumar ao Sp. Braga.
Bruno Martins Indi apresenta-se neste domingo, enquanto Jackson Martínez (deve começar a trabalhar na segunda-feira, como previsto) e Silvestre Varela – pode sair neste defeso – continuam afastados da preparação.
Previsível - O técnico espanhol, tudo leva a crer, deverá avançar para mais algumas dispensas nas próximas semanas e fatalmente, terá de se preparar para outras escolhas, quando o FC Porto tiver de enviar a lista de jogadores para a disputa das competições europeias. Os dragões entram no play-off de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões.
Certezas - Sem ter em conta os reforços que estão a caminho, eis o cenário atual (nesta contabilidade já não entra Mangala, que tem tudo acertado com o Manchester City).
Contabilidade - Jogadores não formados localmente: Fabiano, Helton, Alex Sandro, Danilo, Lichnovsky, Maicon, Reyes, Opare, Martins Indi, Brahimi, Carlos Eduardo, Casemiro, Evandro, Herrera, Óliver, Quintero, Defour, Adrián, Kayembe, Tello e Jackson.
Destes 21 jogadores, Lopetegui terá de escolher apenas 17. Helton, Lichnovsky e Kayembe são escolhas óbvias, mas há pelo menos dois/três reforços a chegar (Andrés Fernández seguramente, Ivan Marcano e/ou José Angel), portanto há mais três ou quatro jogadores em risco nesta lista para a Europa.
Jogadores formados localmente: Ricardo Quaresma, Silvestre Varela, Ricardo Nunes, Ricardo Pereira, Sami e Kelvin.
Problema - Seis jogadores para quatro vagas. Kelvin, excluído na época passada, cumpriu a sua segunda temporada no Dragão e a terceira em Portugal (foi emprestado ao Rio Ave no primeiro ano). Por isso, passa a ser um jogador formado localmente mas – cenário que o deve favorecer – pode igualmente surgir na Lista B do FC Porto, para jogadores nascidos após 1 de janeiro de 1993 que tenham dois anos consecutivos no emblema em causa. Sobram cinco nomes para quatro cadeiras. Quem fica de fora?
Jogadores formados no clube: Kadu, Ruben Neves e Mikel.
Neste lote estão apenas jovens que podem igualmente entrar na Lista B, destinada aos produtos da formação. Kadu e Ruben Neves têm trabalhado com Julen Lopetegui e surgem como alternativas nas competições europeias. Mikel lesionou-se com alguma gravidade. O técnico espanhol não poderá deixar de contar ainda com outras promessas, como Graça ou Gonçalo Paciência – bem como os sub-19 que têm brilhado no Europeu da categoria.
Conclusão - Resumindo, escolhas por fazer no plantel do FC Porto e um reflexo do cenário na época passada, em que o grupo reduzido e uma onda de lesões obrigou a alguns sacrifícios e a presença de Mikel no banco de suplentes frente a Nápoles e Sevilha.
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